Sábado – 12/02/2011

BateriasEmbora não esteja com as baterias renovadas (não pude gozar as sagradas férias), voltamos às atividades no Mensa! Aliás, este ano, mais precisamente no mês de novembro, a...

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Baterias
Embora não esteja com as baterias renovadas (não pude gozar as sagradas férias), voltamos às atividades no Mensa! Aliás, este ano, mais precisamente no mês de novembro, a Coluna de Trivela comemora uma década de existência. Como o tempo passa rapidamente. Parece que foi ontem que o Albino Kazienco me convidou a colaborar com uma coluna semanal. No início estávamos em desvantagem, pois o Arlindo, o Piltz e o Guellar não poupavam as flautas. Bastava um tropeço colorado e vinha uma enxurrada de cornetas. Mas na vida tudo é um ciclo. Atualmente, somos nós apaixonados pelo Internacional que comanda as ações. Tomara que a fase se prolongue, apesar do efeito Mazembe!
Receio
As primeiras exibições do Internacional foram iguais às de 2010, ou seja, péssimas. Nada de inovação, tudo igual como era antes. Os fracassos no Brasileirão e no Mundial parecem não ter sido suficientes para a direção colorada diagnosticar que o câncer do time do Internacional está no seu comandante.  Começo a acreditar que Celso Roth venceu a Libertadores do ano passado por não ter tido tempo de perdê-la. O homem se perdeu e não consegue se encontrar. É corriqueiro de sua parte criticar a falta de poderio ofensivo da equipe, no entanto, insiste em atuar com apenas um atacante. O meu receio, e creio que a da maioria da torcida é que o sonho do TRI vire um pesadelo. A entrevista de Roth após a derrota para o limitado Veranópolis foi debochada. Aquele seu sorriso irônico foi irritante e pior foi sua atitude nada profissional em queimar publicamente o jovem Alex que entrara no final da partida. E os medalhões que a tempo andam jogando só no nome? Estes são bruxos de Roth.
França
Literalmente somos fregueses da França! O algoz da Copa de 1986 e 1998 novamente nos derrotou no amistoso em Paris. Parte desta derrota deve ser creditada ao meio campista brasileiro Hernanes que, inaceitavelmente, agrediu com um pontapé o colega de profissão, Benzema. Com um jogador a menos, o Brasil ficou sem força ofensiva, apenas Alexandre Pato como atacante. Ainda bem que era um simples amistoso!
Curiosidade
O Gaúchão deste ano já é o recordista de demissões de técnicos. Das 16 equipes que compõem o campeonato, sete agremiações optaram em substituir seus comandantes. O técnico Gilmar Iser do Novo Hamburgo foi o primeiro a cair. No seu lugar chegou Julinho Camargo. O Juventude demitiu Beto Almeida e contratou o ex zagueiro Piccoli, O Internacional de Santa Maria largou Luis Carlos Wincler e trouxe Suca, O Veranópolis dispensou Edson Porto e contratou Leandro Machado, O Santa Cruz substituiu Paulo Porto por Edson Porto, Gilmar Dall Pozzo, do Pelotas, foi outro que perdeu seu emprego dando lugar a Armando Dessessards, que havia sido demitido do Cruzeiro do atual técnico Leocir! A navalha está afiada e muito provavelmente mais algumas cabeças vão rolar até o término da competição!
Pensamento
“Não são as ervas daninhas que afogam a boa semente, e, sim a negligência do lavrador”. (Confúcio).

 

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