O colorido dos girassóis rompe o cinza do concreto e o amarelo de suas pétalas alcança a visão de quem transita cotidianamente pela Av. Getúlio Vargas, próximo da escola com o mesmo nome. No Rio Grande do Sul este tipo de cultivo é realizado entre os meses de janeiro e fevereiro, conforme recomendação da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Segundo o proprietário deste lote urbano, Giovani Casarin, a iniciativa de usar o espaço para cultivar espécies como girassol, milho e feijão, está em função da manutenção e limpeza do lugar, deste modo, evita o crescimento desordenado da vegetação e permite uma área mais produtiva, proporcionando até mesmo a venda das sementes dos girassóis. Além do girassol, neste lote urbano ainda crescem feijão e milho.
No entanto, o objetivo principal do proprietário é manter o lugar mais limpo e organização, tendo em vista que está em área central da zona urbana do município, junto a prédios residenciais e ao Lado da Escola Getúlio Vargas.
O girassol
O girassol, juntamente com a soja e a canola, são as principais culturas anuais produtoras de óleo comestível do mundo. Mas o girassol também pode ser utilizado na alimentação humana ou animal, como planta ornamental e para a produção de biocombustível.
O girassol é originário do México. O gênero deriva do grego hélios, que significa sol, e de anthus, que significa flor, ou “flor do sol”, sendo, portanto, uma referência à característica da planta de girar sua inflorescência, seguindo o movimento do sol.