Rua Marechal Floriano em Santo Ângelo – Foto: Marcos Demeneghi
Congestionamentos já são comuns na “hora do rush” em Santo Ângelo, tanto em situações cotidianas, quanto, extraordinárias. É comum observar trânsito lento e longas filas de veículos próximos a locais de embarque e desembarque, bem como em cruzamentos centrais. A situação se agrava em dias de chuva e principalmente quando ocorrem obstruções por obras ou acidentes.
Segundo dados do Detran-RS a frota atual de veículos do município está contabilizada em 49.798, quase um veículo para cada dois habitantes. A circulação se intensifica com a presença regular de pessoas de outras cidades que usam o comércio local ou estudam em Santo Ângelo.
Entre os locais com maior fluxo, destacam-se as avenidas: Getúlio Vargas, Sagrada Família, Rio Grande do Sul, Brasil, Ipiranga, além das Ruas Sete de Setembro, Vinte e Cinco de Julho, Marquês do Herval, Marechal Floriano, Andradas, Duque Caxias, entre outras.
Pedestres também encontram dificuldades para atravessar a rua em alguns pontos. Mesmo a existência da faixa de pedestre não é suficiente para ordenar e garantir a segurança ao atravessar a rua. Inclusive, no final da tarde da última quarta-feira, dia 5, uma mulher foi atropelada enquanto atravessava a faixa na Avenida Ipiranga.
Já existem aplicativos que mostram em tempo real a situação do trânsito nas cidades. Inclusive em Santo Ângelo, Google Maps e Waze se destacam e tornam-se ferramentas para fugir do congestionamento. Mas também é possível evitar transtornos adotando algumas medidas como: evitar sair em cima da hora, usar vias adjacentes, caminhar ou usar a bicicleta, além de planejar caminhos alternativos.