A difícil arte de amar (V)

 

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Visionário ou não, quando Wells vaticinou que tempo viria em que o mundo teria um só governo, não sabemos se conhecia a obra de Leadbeater – teósofo clarividente -, que antes daquele fez menção em sua obra com Annie Besant – O Homem: Donde e Como Veio, e Para onde Vai? – sobre a Federação das Nações a partir da unificação da Europa ainda no século XX, como sabemos que aconteceu.

 

Enquanto presenciamos todo tipo de falcatruas nas grandes organizações estatais, como acontece conosco, tendo como paradigma a PETROBRAS (*), além de muitas outras e, inclusive, órgãos do governo, fica patenteado que tudo o que pertence ao Estado é visto como se não fosse de ninguém e “todos” se acham no direito de rapinar sua fatia. Mas o povo – a que nos inserimos – não está esquecido e jogado ao desamparo.

O Cósmico que tem o seu tempo e a tudo rege, certamente é inclinado ao clamor de comunidades que vivem em países como o nosso, onde grande parte da população é tangida à miséria e à ignorância, enquanto os “Senhores da Terra”, que se julgam estar acima de qualquer impunidade, se mantêm vorazes e insensíveis às mazelas do povo.

Plutão em Aquário de 1777 a 1798 levou o povo francês a derrubar a realeza e implantar um novo regime na França. A cada 250 anos, Plutão fecha seu ciclo, e isto acontecerá novamente entre os anos de 2023 a 2044, e em conjunção com Urano e Venus, antecipando no tempo em que já estamos vivendo, grandes acontecimentos de ajuste kármico, cfe. o astrólogo R. Lindemann, acontecerão.

É nesse período – como vaticina Leadbeater – que surgirá o grande líder que – em suas palavras – “conseguiu formar a Federação das Nações e persuadir todos os países a renunciar à guerra, dispôs que cada um deles separasse durante certo número de anos a metade ou a terça parte das somas dedicadas anualmente a armamentos e a empregasse em determinadas melhorias sociais.”

Com tal medida diminuirão gradualmente os impostos em todo o mundo, e haverá dinheiro suficiente para alimentar todos os pobres, destruir bairros imundos e introduzir melhoramentos surpreendentes em todas as cidades. Os serviços militares serão mantidos, mas os soldados enquanto em serviço, trabalharão construindo estradas, praças e prestando serviços gratuitamente em bairros miseráveis. E assim, gradativamente, veremos florescer nas comunidades a reciprocidade de sentimentos de fraternidade e solidariedade entre homens e mulheres.

(*) Empresa em que, face a desorganização e desencontro de informações, está ocorrendo a debandada de funcionários graduados.

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