O grupo de Danças Circulares Ciranda Pontos de Luz, coordenado pelos professores Focalizadores de Dança Circular, Márcia Betana Cargnin (Enfermagem) e Rodrigo José Madalóz (Educação Física), completou em abril um ano de atividades no Câmpus da URI de Santo Ângelo. Em comemoração, ainda no mês de abril foi organizado um Baile Circular comemorativo para os participantes do grupo e seus convidados.
O grupo realiza suas atividades às segundas-feiras a partir das 18h, na sala dos espelhos, no Ginásio de Esportes da Universidade. A participação é gratuita e aberta à comunidade local e regional, bem como aos colaboradores da Instituição, não sendo necessária a realização de inscrição. Desde sua implantação, o grupo já recebeu mais de 50 participantes.
Indicada para todas as idades, a Dança Circular é uma prática integrativa que passou a fazer parte da lista de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, por meio da Portaria nº 849/2017.
O projeto teve início em abril de 2017, com a intenção de trabalhar a prática integrativa dentro da universidade e oferecer essa modalidade à comunidade local.
O movimento de Danças Circulares Sagradas iniciou na década de 70 como uma forma de resgatar a ancestralidade da dança. Bernhard Wosien, considerado pai das Danças Circulares observou que a dança folclórica estava perdendo sua essência, reduzindo-se apenas a apresentações artísticas, geralmente a turistas, motivando-o a promover esse resgate.
Elas podem ser ritualísticas, comemorativas, com música e passos vibrantes, assim como introspectivas e/ou meditativas, mais calmas e com passos mais lentos.