Texto do colaborador: Adelmo Weber
De um momento para o outro os(as) professores(as) tiveram que montar um sistema de trabalho e ensino remoto e obrigatório, com a missão de ensinar a partir de suas casas.
Materiais? Computador e celular privado e pessoal, sua internet, sua luz, contas pagas do seu próprio bolso…
Salário? Em muitos casos, pago com atraso.
Espaços? Sala, quarto, cozinha de sua casa.
Exigências? Muitas!!!
Reclamações? Muitas!!!
Tempo ou horário? A qualquer hora, toda hora, todos os dias…
Todos estão passando por enormes desafios.
É possível imaginar as dificuldades e pressões pelas quais os professores estão passando.
Quem tem filhos em idade escolar também foi chamado para participar de forma ativa, intermediando as lições.
Trata-se de um verdadeiro mutirão pela educação, envolvendo, além dos professores, alunos e pais, as “tatas”, avós/avôs, tios/tias, vizinhos…
Para os desinformados vale lembrar que nem alunos nem professores estão de férias.
Não se fale em “ano perdido”. É um período diferente e desafiador, do qual, junto com o ensino/aprendizagem, ficarão também as lições de solidariedade.
Por isso, vamos reconhecer o esforço e a coragem de todos os envolvidos, mas especialmente dos professores, verdadeiros guerreiros da educação.
Parabéns pelo grande esforço e dedicação.
Haverá aplausos para os(as) professores(as)?
Paula
Grande reflexão! Esses heróis professores merecem nossos aplausos!