confirmada a realização da próxima edição do Natal Cidade dos Anjos em 2016

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Ao declarar encerrado oficialmente o Natal Cidade dos Anjos 2015, o prefeito de Santo Ângelo, Valdir Andres, anunciou a realização de mais uma edição do evento para o final de 2016. Andres ressaltou que novamente o Natal Cidade dos Anjos terá pelo menos 20 dias de espetáculos e que os preparativos para o evento já iniciam com o encerramento da programação de 2015.

 

 

Encerramento Oficial

O encerramento oficial do evento em 2015 aconteceu na quinta-feira, dia 31 de dezembro. Iniciando a programação o prefeito de Santo Ângelo, Valdir Andres e a primeira-dama e vereadora Zilá Andres procederam a entrega de Certificados de Honra ao Mérito, a artistas, empresas e entidades que colaboraram com a realização desta edição do Natal Cidade dos Anjos.

Interpretando grandes sucessos dos 47 anos de carreira, o cantor, compositor e acordeonista Luiz Carlos Borges se apresentou no 3º Réveillon na Praça, evento que está se tornando tradicional dentro da programação do Natal Cidade dos Anjos.

Ainda integrando as atividades especialmente preparadas para o Réveillon na Praça aconteceu o Show da Virada com a Cia Circense Burzum. O espetáculo trouxe para o palco a cantora Kerly Mess, além de 15 artistas da companhia que fizeram um tour pelos shows produzidos pela Cia Burzum em uma década de trajetória. Os dez anos de fundação serão comemorados em abril.

MAPPING

Principal atração do Natal Cidade dos Anjos desde 2013, o espetáculo em projeção mapeada surpreendeu e encantou em cada nova edição. Em 2015, o vídeo mapping teve um “sabor especial”.

Todo o espetáculo, intitulado “Morte e Vida de Sepé”, foi produzido em Santo Ângelo, com a participação de artistas locais, produção do Estúdio Coletânea de Jonas Demenghi e texto do professor e historiador, coordenador da Secretaria de Cultura de Santo Ângelo, Mário Simon.

O espetáculo, que foi apresentado diariamente desde 11 de dezembro, retratou nesta edição a história do herói missioneiro o índio Sepé Tiaraju.

A narração inicia com a decisão de que os Sete Povos das Missões passariam a ser território de Portugal, pelo Tratado de Madrid e os guaranis teriam que desocupar essas terras. Em um ato de bravura o índio José Tiaraju – o Sepé – liderou uma revolta que jamais foi contida, mas que causaria também a morte de Sepé.

Em 1756, pouco antes de morrer para se tornar um mito Sepé proferiu as palavras que se tornariam um hino para os Sete Povos das Missões: “esta terra tem dono!”.

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