Santo Ângelo está incluída rota do revezamento da Tocha Olímpica. No Rio Grande do Sul a chama deve chegar no início de julho. As cidades de Passo Fundo, Santa Maria, Pelotas, Porto Alegre e Caxias do Sul são as ‘Cidades de Celebração’ incluídas em destaque no mapa do revezamento disponível no site do evento, mas outras cidades também participam do revezamento, são elas: Cruz Alta, Ijuí, Santo Ângelo, Encantado, Lajeado, Santa Cruz do Sul, São Sepé, Caçapava do Sul, Canguçu, Rio Grande, São Lourenço do Sul, 
Camaquã, Guaíba, Canoas (a confirmar), Esteio (a confirmar), Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela, Gramado, Bento Gonçalves e Torres.
Em Santo Ângelo a Tocha Olímpica será conduzida por 15 atletas que literalmente colocam a mão no maior símbolo das Olimpíadas. No dia 5 de agosto, a Tocha Olímpica chegará ao Maracanã, no Rio de Janeiro, e marca o início oficial dos Jogos Olímpicos 2016 no Brasil.
A jornada começa em maio de 2016 e irá durar entre 90 e 100 dias. Serão 12 mil condutores, cada um percorrendo cerca de 200 metros com sua tocha (o que é passado de uma para outra é a chama Olímpica, a mesma acesa ainda na Grécia). Serão 20.000 quilômetros por estradas e ruas brasileiras e mais 10.000 milhas aéreas em trechos do território nacional. Em Santo Ângelo os atletas serão escolhidos pela Prefeitura de Santo Ângelo e Comitê Pré-Olímpico Rio 2016.
A Tocha Olímpica
A Chama Olímpica é um importante símbolo na história dos Jogos Olímpicos e representa a paz, a união e a amizade. A chama é conduzida através das Tochas, em um grande revezamento que leva a mensagem Olímpica para além da cidade-sede e que termina com o acendimento da pira na Cerimônia de Abertura dos Jogos.
Um evento realizado no palácio Piratini, na última quinta-feira, oficializou o revezamento da Tocha Olímpica no Rio Grande do Sul. O governador Sartori falou que a preparação para a chegada da Tocha Olímpica no estado vai servir para nos unir e trazer muita emoção e mobilização para as comunidades escolhidas “para representar toda a diversidade étnica, cultural, folclórica e religiosa existente”. E acrescentou que este será um “momento importante e único para o Rio Grande do Sul e, sem dúvida, para o país porque isso vai ser mostrado para o mundo. Vai trazer desenvolvimento, vai incentivar o turismo e vai incentivar o esporte”.
