Moradores reivindicam calçamento em duas ruas de SA

 

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Já para a coletora de materiais recicláveis, Leonilda Dilkin, residente no bairro há oito anos, sair em dias de chuva é quase impossível, o que é agravado por ter crianças em idade escolar que utilizam a via para se deslo

 

car até o colégio. “Nos dias de chuva não podemos sair pelo barro. Já vi carros quebrarem tentando subir no barro. Nos dias de sol, sofremos com a poeira que invade as residências. Isso é uma completa falta de respeito com aqueles que pagam seus impostos em dia. Há mais de três anos lutamos pelo calçamento mas ainda não fomos atendidos”, diz.    O eletricista aposentado, Neri A. Silva, morador do bairro desde 1984, relata que ôs transtornos com a rua são inúmeros, desde o IPTU mais caro por ser a continuação de uma importante avenida da cidade, até o fato de carros atolarem pelo denso lamaçal. “Por ser uma avenida importante nos cobram um imposto exorbitante mas não temos o retorno esperado, já que no final dela constata-se um completo abandono. Já reivindicamos, fizemos um abaixo assinado mas ainda não fomos atendidos. Até onde eu sei, não poderíamos ter um laboratório localizado em uma rua de chão batido”, salienta o morador.Na Capital Missioneira, um grupo de moradores do bairro Jardim das Palmeiras já cansado de tanto contribuir e não obter o retorno quanto a suas reinvindicações de asfaltamento de duas ruas de seu bairro vem a público manifestar sua indignação acerca da qualidade das duas vias que segundo os mesmos, se encontram em péssimas condições. As vias relacionadas são a continuação da Avenida Venâncio Ayres (em frente ao laboratório da Corsan)  e a rua Padre Afonso Rodrigues. As duas vias não possuem calçamento em determinada altura, o que acaba por dificultar o trânsito dos moradores das imediações que sofrem principalmente nos dias chuvosos.Todo o cidadão que paga seus impostos em dia tem a esperança de ver o seu dinheiro aplicado em obras que contribuam positivamente para o desenvolvimento da comunidade em que esta inserido. Estes impostos são colhidos principalmente por meio do Imposto sobre Propriedade predial e Territorial Urbana (IPTU). É incontestável que o valor arrecadado com este instrumento social é fundamental para a realização de melhorias nos municípios brasileiros

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