Acessibilidade questionada

Uma eleitora com dificuldades de locomoção reclamou das condições de acessibilidade na seção eleitoral em que vota e sugestiona a discussão social sobre a qualificação das rampas e...

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retrato-cotidiano-01-acessibilidadeUma eleitora com dificuldades de locomoção reclamou das condições de acessibilidade na seção eleitoral em que vota e sugestiona a discussão social sobre a qualificação das rampas e elevadores em locais públicos de Santo Ângelo.
O fato foi presenciado pelo repórter do Jornal O Mensageiro, que diante da reclamação, verificou as rampas de acesso daquela escola e fotografou o acesso destinado a deficientes. A eleitora estava em um veículo e no mesmo instante, descia a escadaria com o uso de bengala e apoio de familiares, uma segunda pessoa.
No colégio existe uma entrada alternativa onde foram confeccionadas rampas. A eleitora que reclamava considera inadequada a sua deficiência as rampas do local e exigia a abertura de um portão adicional para que pudesse entrar com o veículo no pátio da escola e posteriormente pudesse se deslocar até a urna de votação.

Condições ideais
das rampas
As rampas são soluções que são usadas, tanto por cadeirantes, quanto por pessoas com mobilidade reduzida. Mobilidade reduzida, significa, além de cadeirantes, pessoas com fraturas utilizando muletas, idosos, gestantes e até mães com carrinhos de bebê. O acesso, garantido por lei, deveria ser Universal, ou seja, além destes, os deficientes visuais e auditivos também precisam ser contemplados.
O valor da inclinação da rampa é nada mais, nada menos que a relação entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem.
i=hx100/c
i = Inclinação, em porcentagem
h = Altura do desnível
c = Comprimento da projeção horizontal.

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