Mito, super-herói e o maior de todos os tempos. Qualquer um desses adjetivos casam perfeitamente com Michael Phelps, agora, o atleta com mais medalhas na história dos Jogos Olímpicos.
Ontem, Phelps primeiro ficou fora da final dos 400 metros medley. Em seguida, ele obteve a prata na prova do 200 metros borboleta. A derrota veio apenas na última braçada, para o sul-africano Le Clos, que cravou 1min52s96. O americano ficou cinco centésimos atrás.
Não satisfeito, Phelps fez parte da equipe americana que venceu o revezamento 4×200 metros livre. Ele chegou com mais de um corpo de vantagem em relação ao segundo colocado.
Com oito medalhas em Atenas-2004 (seis de ouro e duas de bronze), oito em Pequim-2008 (todas de ouro) e até agora três nos Jogos deste ano, o americano deixou para trás a ginasta russa Larissa Latynina, que tem 18 e era a recordista de medalhas olímpicas.
O nadador de 27 anos, que já anunciou a aposentadoria para depois dos Jogos Olímpicos, ainda terá três chances de ampliar o recorde: nos 200m medley, nos 100m borboleta e no revezamento 4×100 medley.
A equipe americana de revezamento ainda teve Ryan Lochte, Conor Dwyer e Ricky Berens como medalhistas de ouro com o tempo de 6min59s70. O tempo é o melhor desde a proibição do uso dos supermaiôs e representa o recorde olímpico. No entanto, o recorde mundial, que é dos EUA, ainda está distante: 6min58s55.
FONTE: AGÊNCIA EFE
