A percepção que temos de um fato ou de alguém, nem sempre é a constada na prática. No trabalho de apuração das pautas desta edição foi possível perceber que, ao contrario do que se julga, a biblioteca pública continua jovem e com futuro promissor.
Os computadores lá existentes estão longe de substituir os livros. As pesquisas históricas ainda têm a melhor fonte nos livros e nosso amigo Google não substituiu todas as pesquisas.
Quando o assunto é biblioteca uma dúvida nos assalta. Como será a biblioteca do futuro? Computadores por todos os lados e pesquisas em obras digitais?
Por enquanto não é assim que é de fato. A leitura literária parece ganhar força nos últimos anos e as novas gerações percebem nos livros um momento especial de lazer e conhecimento, ao contrário do que julgamos.
Quando resolvemos queastionar a respeito da obra que está no retrato cotidiano, nossa concepção inicial foi de que estava diante de uma modalidade de construção ultra rápida e que talvez trouxesse alguma nova tecnologia. No entanto, não foi a resposta obtida na apuração.
Enfim, ainda somos tomados pelo preconceito, não o preconceito em sua pior expressão, mas uma ideia diferente do que de fato é.