O veículo impresso é como um carimbo. Aquilo que é publicado fica registrado e passa a ser um fragmento da história. Característica peculiar que mantém a magia do jornal.
Mesmo diante da velocidade do meio digital, mesmo diante de imensos bancos de dados dispostos na internet, ainda é necessário um álbum de fotografias, uma manchete de jornal, um arquivo de papel.
São histórias de um período de tempo que foram elencadas e compõe a publicação. Aquele papel persistente ficará contando a mesma história até que seja consumido pelo fogo ou devorado pelas traças. Tudo pode ser notícia no bate papo ou nas redes sociais, mas, nas páginas desta edição é possível observar o retrato cotidiano do padeiro, as ações de solidariedade realizadas e outras que virão, ver fotos simples e aquelas da coluna social.
Quem ler saberá sobre uma reunião regional de turismo, um projeto esportivo, um decreto legislativo, um jogo de futebol e muito mais.
Palavras escritas para agradecer quem procura O Mensageiro para contar a história de suas entidades públicas ou privadas, individuais ou coletivas, e de algum modo, contam um fragmento maior da história de Santo Ângelo nas páginas de O Mensageiro.
