Sábado – 19/03/2011

Abrindo e-mails…A coluna passada reverenciando o piloto Egydio Pedro Flach repercutiu muito bem entre os leitores. O aposentado José Carlos Grás lembra que foi vizinho do Egydio, que...

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Abrindo e-mails…
A coluna passada reverenciando o piloto Egydio Pedro Flach repercutiu muito bem entre os leitores. O aposentado José Carlos Grás lembra que foi vizinho do Egydio, que então morava na Rua Duque de Caxias, onde hoje funciona uma creche. De Cerro Largo, Liane Helena Schneider Flach, dona da Rádio Cerro Azul, destaca que o cunhado foi uma das pessoas mais corretas que conheceu. O santo-angelense Itamar Jung reside há muitos anos em Uberlândia, Minas Gerais. O irmão do Jan obteve o primeiro emprego com carteira assinada na Agência DKW, na esquina da Rua Marechal Floriano com Andradas. Pois o nosso conterrâneo honorário adquiriu seu automóvel DKW nessa Agência e em muitas vezes foi recebido pelo Itamar. Gente finíssima, como qualificou na mensagem.
Aldo Medeiros é filho de João Calisto de Medeiros. Sargento do Exército, Calisto, natural de Caicó, Rio Grande do Norte, residiu por mais de vinte anos na Capital das Missões, transferindo-se depois para Curitiba. O nordestino teve papel importante na criação da Faculdade de Direito e no Aero Clube. É outro cidadão honorário, embora mereça ser nome de rua. Da capital paranaense, Aldo manda e-mail para lembrar do Flach. Ocorre que, quando menino, o missivista foi acometido de caxumba, doença infantil muito comum em décadas passadas. Muitos médicos dispensavam medicamentos e recomendavam passeios de teco-teco como solução curadora. Em companhia da irmã mais velha, Aída, o Aldo voou uma meia hora sob a condução segura do Flach. Resultou curado e, segundo ele, ganhou um amigo, pois o Egydio rasgou elogios ao trabalho do Calisto no Aero Clube.
Dois santo-angelenses – Márcio Fachim e Rogério Ferreira da Silva – funcionários da poderosa empreiteira Odebrecht, estão “exilados” na Ilha de Malta, junto ao mar Mediterrâneo, e ao norte da África. Eles trabalhavam em obras em Trípoli, quando foram evacuados para a ilha, junto com todos os demais colegas, por motivos que todos conhecem. De lá, Márcio manda correspondência eletrônica exaltando a beleza paradisíaca da ilha, ótimo lugar para turismo, e com preços inferiores aos praticados na Europa. Salienta que todos estão muito bem e torcem para que a Líbia volte à normalidade. “Fizemos muitas amizades com os locais e rezamos todos os dias para que os nossos amigos estejam em segurança”.
Da Sibéria, o magistrado federal André Luís Medeiros Jung conta que levou 23 horas de viagem aérea, do Rio de Janeiro à terra gelada dos russos. Antes de viajar, ele fez curso rápido do idioma russo e está se defendendo mais ou menos bem. Lamenta que, por lá, poucos dominem a língua inglesa.
Depois de conhecer inúmeros países, com particular conhecimento das pirâmides egípcias, André Luís resolveu ver de perto a região siberiana, onde tropas alemãs em guerras mundiais sucumbiram ao “general” inverno. Carregado de roupas adequadas, diz que está suportando bem o frio, embora a previsão dos próximos dias seja para dezessete graus negativos!

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