Editorial

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Ao iniciar esta semana um novo ciclo também começa. Afinal, boa parte da nação estava concentrada em definir seus representantes para o legislativo estadual e federal. Missão cumprida.
Agora resta o segundo turno. Mas existe um sentimento diferente nesta etapa do processo, pois já é possível perceber que os compromissos individuais continuam: trabalho, filhos, saúde, parentes… Embora tenhamos que participar do processo que envolve o segundo turno, já é possível avaliar que existe uma realidade que segue independente de quem vence.
No segundo turno, quem espera ou acredita que os candidatos possam realizar mudanças e programar novas políticas públicas de seu interesse, já tem uma intenção de voto, agora resta o aprofundamento das propostas para confirmar ou negar no segundo turno.
Quem já percebeu mudanças nas políticas públicas e vislumbra um cenário de oportunidades, também já tem condições de ouvir e aprofundar para confirmar ou não a escolha.
Todo processo de aprofundamento tende a fornecer variáveis que permitem a pessoa  realizar uma opção consciente, ou seja, sem ilusão, na medida das forças de seus candidatos. Embora exista um desencanto com a política, e venhamos a concordar que não exista um candidato que realmente nos represente, é justamente participando mais dela que o processo pode mudar.
Vamos em frente. Parte de nossa missão já está cumprida.

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