François Guizo falava que “Os pessimistas são meros espectadores: Os otimistas são os que transformam este mundo”. Lendo isto, resolvi escrever a respeito, até porque fiz uma constatação, de como existem pessoas pessimistas neste mundo. Dia desses estava conversando com um amigo, que é assumidamente um pessimista crônico. Já eu sou o contrario, sou otimista ao extremo. Ele sempre fala “Jonatã, este teu otimismo me irrita às vezes”. Isso acaba me deixando entusiasmado, pois presumo que de alguma forma o que falo a ele sobre enfrentar as dificuldades com a cabeça erguida e com o máximo de otimismo possível está surtindo algum efeito, por mais que seja irritação.
O interessante neste processo é de como há certa inclinação dos que estão próximos destas pessoas de tornarem-se também seres pessimistas, e os de como eles conseguem persuadir aos outros mostrando-lhes o quanto a vida é ingrata e de como nada dá certo. Isto acaba criando um clima de tensão, tristeza e até mesmo discórdia.
Estas pessoas possuem o “dom” de acharem tudo ruim, sem sentido, e sempre ao final de suas falas tristonhas, proferem as mesmas palavras,que se tornou o “hino” dos pessimistas: “Não é fácil”. São os “ranhos” ou “ranhetas” como diriam alguns, não possuem animo para mudarem suas condições de vida, porém reclamam de tudo e de todos. Bom, penso que se não é fácil, também não é difícil, basta um pouquinho de coragem e força, como diz o ditado “saúde e paz, o resto se corre atrás”. Agora, sempre haverá “ranhos” apáticos, sem esperança em um mundo melhor. São os verdadeiros pobres de espirito.
