Marx Beltrão “A chama das Missões apaixona”

Ministro do Turismo visitou São Miguel das Missões e Santo Ângelo. Retornou para Brasília encantado com as belezas da região. Afirmou que a Rota Missões ficará conhecida em...

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Marx Beltrão faz uma fotografia ao lado dos integrantes do Coral Mbyá-guarani da Aldeia Tekoá Koenju e demais participantes do evento de inauguração do Pavilhão
Marx Beltrão faz uma fotografia ao lado dos integrantes do Coral Mbyá-guarani da Aldeia Tekoá Koenju e demais participantes do evento de inauguração do Pavilhão

O Ministro do Turismo Marx Beltrão cumpriu agenda em Santo Ângelo e região e discursou durante a abertura da 18ª Fenamilho Internacional na manhã de sábado, dia 29. No dia anterior ele esteve em São Miguel das Missões e assistiu ao espetáculo Som e Luz. Além disso, em companhia do Presidente da AMM – Brasil Sartori, visitou o sítio arqueológico de São João Batista e afirmou que as Missões tem potencial para ser o principal polo do turismo religioso no Brasil. O Ministro completou dizendo: “não foi em vão a minha visita nesta região”.
Ele ficou impressionado com a pujança do agronegócio, no discurso valorizou o potencial econômico do Noroeste do Rio Grande do Sul. Falou de outras regiões do Brasil, onde a seca assola o povo e nem mesmo água para beber é possível auferir.
Marx Beltrão afirmou que a Rota das Missões ficará conhecida em cada canto do Brasil e também fora dele. Durante o discurso de abertura da Feira se dirigiu diretamente ao Prefeito Jacques Barbosa afirmando em público que as demandas da região e do município de Santo Ângelo serão analisadas com prioridade em sua gestão. Ele considera que o turismo dá respostas rápidas no que diz respeito ao desenvolvimento econômico regional. Beltrão afirma que é possível triplicar o número de turistas que visitam a região.
O Ministro lembrou da necessidade de fomentar a formação (educacional) para o turismo e lembrou as ferramentas online das possibilidades de implementar cursos por meio dos Institutos Federais. Falou também sobre a necessidade de apliar a conectividade de por meio do aeroporto regional com outras empresas de aviação, além da Azul.

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