O 7º Regimento de Polícia Montada (7º RPMon) recebeu seis novas armas de energia conduzida. As novas armas são menos letais e tem por objetivo oferecer uma alternativa ao policial, dentro do uso progressivo da força contra possíveis agressores.
Estas armas não substituem as armas letais, tão pouco as armas menos letais, uma vez que cada um destas ferramentas servem para situações diversas. As armas de energia conduzida são dispositivos elétricos incapacitantes, as quais arremessam dados impulsionados por cartuchos que contêm cápsulas de nitrogênio no seu interior. Os dardos permanecem conectados ao cartucho por fios protegidos por isolamento elétrico e, ao atingirem o alvo, se fixam ao corpo ou à roupa do indivíduo, transferindo-lhe pulsos elétricos incapacitantes.
A descarga de energia produzida sob o individuo agressor o incapacita temporariamente, permitindo uma janela de tempo para o policial realizar a contenção e algemação do suspeito.
As armas são do modelo SPARK DSK 700 e são produzidas pela Indústria Nacional Condor. Até o momento, a organização policial já vinha fazendo a utilização de armas desta natureza, porém de tecnologia importada, as conhecidas armas Taser.
