Sábado- 16/07/2011

Aprendiz de MédiumTrata-se de senhora idônea, interessada em descobrir os caminhos da mediunidade. Nunca tinha se decidido em procurá-los. Convidada, começou a comparecer aos trabalhos públicos de uma...

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Aprendiz de Médium
Trata-se de senhora idônea, interessada em descobrir os caminhos da mediunidade. Nunca tinha se decidido em procurá-los. Convidada, começou a comparecer aos trabalhos públicos de uma casa espírita da cidade.
Como todo iniciante, está lendo e estudando O Livro dos Espíritos, que aborda a filosofia codificada por Kardec.Sem pressa. Uma semana depois,  pelo correio eletrônico ela depõe:        
– Lendo a literatura espírita, sinto que faz mais sentido do que o aprendizado desde a infância. Tenho muitas dúvidas sobre vários assuntos, mas creio que muitas delas sanarei com o Livro dos Espíritos e com  os livros que me foram sugeridos. Sinto-me bem nas reuniões e pretendo continuar frequentando a casa. Às vezes, fico um pouco insegura, parece que os assuntos tratados dizem respeito à minha história de vida. Quero colaborar com a casa, naquilo que está ao meu alcance.
Há algum tempo, a referida senhora, de idade superior a cinquenta anos, notou que a porta do seu quarto abria e fechava, lentamente, sem interferência humana. Depois, cheiros agradáveis invadiam as dependências domésticas.
Logo adiante, começou a sentir odores fedorentos de cigarros, o que ela detesta. Nesta semana, novos e estranhos acontecimentos na casa da comunicante,em ponto quase central de Santo Ângelo. Eis o relato do e-mail mandado por ela, a seguir reproduzido:
 – Estou meio atrapalhada. Estava em dúvida se lhe contaria ou não sobre o que aconteceu esta noite. Eu estava no fogão servindo meu prato e pensando se deveria ou não fazer contato espiritual. Sem mais nem menos, um paneleiro de madeira caiu sobre o fogão e virou aquela bagunça.
O assoalho da cozinha exige calços nos móveis. Ontem à noite, o cheiro de cigarro inundava o ambiente. Muito forte. Então, orei, como me foi aconselhado.
Nesse instante, vi o espírito de uma senhora, de blusa, tipo camisa azul, clara, de cabelos castanhos. Após, num “flash”, vi um quarto de madeira, sem pintura, ouvi vozes de várias pessoas, mas não entendi o que falavam. Só lembro de um nome, de mulher estrangeira. Nunca ouvi falar nessa pessoa, não a conheci quando ela estava no plano físico.
São agitados os primeiros tempos de mediunidade. Disciplinada, começa a produzir bons frutos em termos de serviço ao semelhante. É o que, certamente, acontecerá com ela mais dia menos dia.
Estará cumprindo a missão escolhida por ela própria, ainda na vida espiritual, como resgate de dívidas oriundas de existências anteriores.
 A FRASE SEMANAL DO CHICO XAVIER – Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar.

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