Editorial

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As matérias da edição desta quarta-feira ganharam contorno aos poucos, durante toda a terça-feira, mas enfim estamos encerrando o trabalho de hoje. Esperamos que os assuntos elencados sejam de algum modo, úteis.
Ganha destaque a pauta que olha para as áreas de preservação permanente. O lixo depositado nestas áreas não é novidade. No entanto, é tão banal que nos acostumamos a imaginar que uma APP tenha o cheiro e a aparência de uma lata de lixo. Diante da contradição percebida, merece uma foto especial e pautar a nossa discussão.
A reflexão é destinada a todos. Participamos de uma sociedade cada vez mais consumista. Trocamos o sofá, a tv, os brinquedos são quase descartáveis. Onde vamos colocar aquilo que não serve mais? Que não cabe em nossas casas e quintais?
O momento é oportuno, pois um projeto de preservação do rio Itaquarinchim começa a ganhar força, a expectativa é que em março de 2015 seja colocado em prática. Estamos propondo o diálogo, pois o assunto não diz respeito somente à administração pública, mas principalmente a de cada um de nós. Consumimos em excesso e muitas vezes o problema bate à nossa porta.  
O que fazer com aquele móvel velho. Colchão que não serve mais, os restos de materiais de construção? A matéria é simples, no limite do jornalístico e do opinativo, algo que não é uma prática constante no Jornal O Mensageiro, mas é por uma boa causa. Um abraço e boa semana!

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