Sábado – 12/02/2011

A evasão escolarNos últimos anos, defrontamos com profundas transformações mundiais, tanto no âmbito da economia, da política, da cultura, como da educação. Com isso, o desenvolvimento científico e...

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A evasão escolar
Nos últimos anos, defrontamos com profundas transformações mundiais, tanto no âmbito da economia, da política, da cultura, como da educação. Com isso, o desenvolvimento científico e tecnológico tem um papel fundamental na formação do cidadão para a vida e para o trabalho, colocando em discussão os fins da educação e a formação dos futuros profissionais, buscando assim soluções para evitar a evasão escolar e consequentemente garantir um ensino de qualidade para os educandos.
É notório que a educação se tornou um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e equitativo. Além disso, o grau de escolaridade constitui-se um dos principais fatores que determinam o nível de empregabilidade dos indivíduos.
Dessa forma, novas propostas para a educação fazem-se necessárias. A inclusão e manutenção do aluno no ambiente escolar é um ponto a ser considerado no desenvolvimento intelectual da sociedade.
Novas propostas para a educação fazem-se necessárias. O ensino do EJA, mecanismo de recuperação que oportuniza o aluno de ingressar no processo de ensino aprendizagem, está sendo convocado a repensar e a transformar seus vínculos com a sociedade.
Mas existem diversos fatores que precisam ser corrigidos e outros eliminados para que as pessoas possam ter mais acesso à escola e, sobretudo poder concluir seus estudos, mesmo que seja de forma acelerada e possa parecer tardia.
O modelo de ensino tradicional, no qual predomina no EJA, transmitida muitas vezes apenas por meio da informação verbal e escrita, presente em quase todos os livros didáticos atuais e fortemente enraizada na cultura pedagógica da maioria dos profissionais da área, é impróprio para um efetivo aprendizado neste núcleo.
O aluno pode até “aprender” algumas habilidades na solução de determinados problemas específicos, mas na área de exatas,  principalmente, quase sempre aprende muito pouco ou quase nada. O que ele adquire muito rapidamente é um desinteresse pelo estudo desta área do conhecimento.

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