A estirpe do missioneiro se aquentando com um belo mate amargo ou em volta do fogão campeiro poderia estampar a nossa capa nesta edição, não é mesmo?
Quem sabe esta foto não aparece uma hora dessas no quadro ao lado. Mas nesta edição lembramos que domingo é dia da indústria. Para tanto, na contracapa a estampa é outra. A história recente da Kempre’s Haus ilustra os sonhos e desafios dos industriários santo-angelenses. Uma história saborosa que você está convidado a ler.
No retrato cotidiano um instante comum para uns, inconcebível para outros, mas para que todos possam refletir, trás a cena captada ao lado do teatro municipal na manhã de quinta-feira, poderia ser outro dia, outra cena, mas por hora a proposta da edição esta posta.
Do mesmo modo, a foto da capa, não tem a intenção de crítica ou apelo, mas de mostrar os reflexos da bela chuva que lavou nossas ruas durante dois dias. Simples assim, como todos nos, que vamos ao supermercado, levamos as crianças na escola ou se desloca para o trabalho pelas ruas da cidade. Na capa está estampada a foto da Avenida Brasil, que tantas vezes passamos por ela. As ruas são companheiras e o retrato da cidade.