Rio Itaquarinchim recebe limpeza e desassoreamento

Dragagem vem sendo feita gradativamente pela prefeitura municipal em rios, córregos e canais para evitar alagamentos em bairros da cidade O desassoreamento das margens do Rio Itaquarinchim, no...

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Dragagem vem sendo feita gradativamente pela prefeitura municipal em rios, córregos e canais para evitar alagamentos em bairros da cidade
Dragagem vem sendo feita gradativamente pela prefeitura municipal em rios, córregos e canais para evitar alagamentos em bairros da cidade

O desassoreamento das margens do Rio Itaquarinchim, no trecho que segue da Rua Tiradentes até as proximidades da Avenida Salgado Filho, foi concluída na manhã da última segunda-feira, 22, o trabalho foi realizado pelas secretarias do Meio Ambiente e dos Transportes com acompanhamento da Defesa Civil de Santo Ângelo.
A medida, conforme informações do secretário do Meio Ambiente Francisco Medeiros, tem como objetivo resguardar os moradores dos bairros próximos contra os alagamentos, que causam prejuízos às famílias e aos cofres públicos. “O serviço de desassoreamento melhora o escoamento dos córregos, rios e canais. Por isso estamos trabalhando gradativamente em pontos considerados frágeis, com antecedência, justamente para que nos períodos chuvosos esses cursos estejam limpos e com maior capacidade de vazão para evitar alagamentos”, explicou o secretário.
Acompanhando in loco o serviço de dragagem das margens do Rio Itaquarinchim, mais uma vez Medeiros salientou a importância da conscientização e colaboração da comunidade em relação à preservação ambiental. Para o secretário, o grande desafio é manter o equilíbrio entre a natureza, a ocupação do espaço urbano e a segurança das comunidades que ali vivem. “O acúmulo de lixo e matéria orgânica nas águas ou as suas margens, não provoca apenas o risco de alagamentos, mas danos ao ecossistema, como a proliferação de roedores, insetos e animais peçonhentos, e ainda pode transmitir doenças. Por isso a retirada dos excessos de lama, vegetação e resíduos sólidos das margens e do leito do rio, são necessárias para reduzir estes riscos”, explicou o secretário

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